Existem duas linhas de interpretação da evolução passada da Terra e uma que as une.
Catastrofismo: as mudanças ocorridas seriam pontuais, dirigidas e sem ciclidade.
Uniformitarismo:Os acontecimentos do passado são resultado de forças da Natureza idênticas às que se observam hoje em dia (Actualismo Geológico);
Os acontecimentos geológicos são o resultado de processos lentos e graduais da Natureza (Gradualismo).
Assim James Hutton concluiu que “O presente é a chave do passado”.
As leis da natureza são constantes. Assim o estudo dos processos geológicos actuais permite interpretar a evolução geológica, “encaixando” os registos geológicos impressos nas rochas e em suas estruturas como em um quebra-cabeças.
Neocatastrofismo: Esta teoria reconhece o uniformitarismo como o guia principal para entender os processos geológicos, mas não exclui catástrofes ocasionais que tenham contribuído para eventuais alterações localizadas na superfície terrestre.
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