achei que estava bem explicada esta parte da matéria neste pequeno resumo que retirei da internet...
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Face da Terra - Continentes e fundos oceânicos

Os continentes estendem-se até ao domínio oceânico, quer através das plataformas continentais, quer através do talude continental.
Mas não foram só os continentes que sofreram alterações devido ao movimento das placas. Também os oceanos sofreram alterações, não só com as colisões, mas também com o afastamento das placas. Foram assim criadas as dorsais oceânicas, o maior relevo a face da Terra e onde se cria nova crosta oceânica e as fossas oceânicas onde se destrói essa crosta.
A actual morfologia terrestre deve-se única e inteiramente a tectónica de placas.
Sistema Terra - Lua

· Existem várias teorias sobre a Lua, mas a mais aceite hoje em dia é nomeadamente por um planeta desaparecido, chamado planeta Theia. Que terá chocado com a Terra ao inicio da formação desta (Terra), a colisão foi tão forte que este planeta desagregou totalmente o planta Theia.
· A Lua formou-se há 4.6 biliões de anos.
· A Terra não é imóvel, tem um movimento de translação e de rotação.
· Entre a Terra e Lua existe uma pequena circunferência entre o centro de gravidade, sendo que a Terra encontra-se sempre ao lado do centro da gravidade da Lua mas mais afastada.
· A Terra ainda está em evolução.
· A Lua tem características de um mundo fóssil.
· Terra e Lua giram entre si, mas os seus corpos estão localizados em lados opostos em relação ao centro.
A Terra e os outros planetas telúricos
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Os planetas telúricos (Mercúrio, Vénus, Terra e Marte) têm diversas características comuns apresentando, contudo, diferenças importantes.
Nos últimos 35 anos duas revoluções concomitantes ocorreram nas Ciências da Terra, alterando as concepções sobre o modo como se comportam os planetas. Uma foi a tectónica de placas, a outra resultou da visão unificadora proveniente da exploração espacial. Relativamente aos planetas telúricos, apesar das características comuns, foi possível identificar, entre outras, diferenças no que se refere à sua actividade.
A Terra - acreção e diferenciação
· A Terra foi formada a partir da acreção de materiais provenientes da nébula solar há milhões de anos e continuou a crescer durante mais alguns milhões de anos.
· Só os planetas mais próximos do sol, é que tiveram uma acumulação de materiais mais densos para o seu interior, chamados de planetas telúricos. Os planetas mais distantes do Sol, são formados essencialmente por gases, chamados de planetas gigantes.
· Os planetas telúricos são formados por várias camadas dispostas da periferia para o interior, de acordo com densidades crescentes, daí se dar o nome de “diferenciação por camadas”
· A Terra é o único planeta que reúne as condições ideias para a vida, encontra-se a uma distância perfeita do sol possibilitando a existência de água líquida no nosso planeta.
· Os asteróides têm uma enorme importância para o estudo da Terra devido à sua estrutura interna por camadas ser idêntico ás do nosso planeta. Os meteoritos por sua vez também representam uma enorme importância para o estudo da Terra, porque os geólogos pensam que estes tenham trazido algumas substâncias que, possivelmente a formação das primeiras células.
· A descoberta de novos corpos do tipo planetário levaram os astrónomos a dar uma nova definição de planeta, isto porque; durante anos, se meteu a dúvida de Plutão enquanto planeta, devido ao seu reduzido tamanho comparado com outros planetas do nosso sistema solar.
· No final de 2006 perante várias propostas, Plutão deixou de pertencer à categoria de planeta para ser integrado numa categoria chamada: “planeta - anão”.

· Só os planetas mais próximos do sol, é que tiveram uma acumulação de materiais mais densos para o seu interior, chamados de planetas telúricos. Os planetas mais distantes do Sol, são formados essencialmente por gases, chamados de planetas gigantes.
· Os planetas telúricos são formados por várias camadas dispostas da periferia para o interior, de acordo com densidades crescentes, daí se dar o nome de “diferenciação por camadas”
· A Terra é o único planeta que reúne as condições ideias para a vida, encontra-se a uma distância perfeita do sol possibilitando a existência de água líquida no nosso planeta.
· Os asteróides têm uma enorme importância para o estudo da Terra devido à sua estrutura interna por camadas ser idêntico ás do nosso planeta. Os meteoritos por sua vez também representam uma enorme importância para o estudo da Terra, porque os geólogos pensam que estes tenham trazido algumas substâncias que, possivelmente a formação das primeiras células.
· A descoberta de novos corpos do tipo planetário levaram os astrónomos a dar uma nova definição de planeta, isto porque; durante anos, se meteu a dúvida de Plutão enquanto planeta, devido ao seu reduzido tamanho comparado com outros planetas do nosso sistema solar.
· No final de 2006 perante várias propostas, Plutão deixou de pertencer à categoria de planeta para ser integrado numa categoria chamada: “planeta - anão”.

Mobilismo geológico

Os limites que separam as placas umas das outras podem ser:
· Destrutivos ou Convergentes – ao nível das fossas;
· Construtivos ou Divergentes – nas dorsais oceânicas;
· Conservativos – ao longo de falhas transformantes.
As formações geológicas mostram que, num dado momento, existiu um super continente no hemisfério sul. As estruturas geológicas têm continuidade nas duas margens do oceano Atlântico e uma cordilheira única prolonga-se através da América do Sul, da Antárctida e da Austrália.
Foi, talvez, devido ao movimento das placas que ocorreram profundas mudanças climáticas e as consequentes alterações da fauna e da flora.
Princípios básicos de raciocínio geológico

Catastrofismo: as mudanças ocorridas seriam pontuais, dirigidas e sem ciclidade.
Uniformitarismo:Os acontecimentos do passado são resultado de forças da Natureza idênticas às que se observam hoje em dia (Actualismo Geológico);
Os acontecimentos geológicos são o resultado de processos lentos e graduais da Natureza (Gradualismo).
Assim James Hutton concluiu que “O presente é a chave do passado”.
As leis da natureza são constantes. Assim o estudo dos processos geológicos actuais permite interpretar a evolução geológica, “encaixando” os registos geológicos impressos nas rochas e em suas estruturas como em um quebra-cabeças.
Neocatastrofismo: Esta teoria reconhece o uniformitarismo como o guia principal para entender os processos geológicos, mas não exclui catástrofes ocasionais que tenham contribuído para eventuais alterações localizadas na superfície terrestre.
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